segunda-feira, 6 de junho de 2011

História em quadrinhos


Avaliação do plano de aula - :HISTÓRIA EM QUADRINHOS

Linguagem verbal e linguagem não verbal
Realizamos esta atividade com os alunos de 2º ano e 5º ano.
No primeiro momento utilizamos a linguagem verbal (falada e escrita). Foi um momento de conversa sobre as histórias em quadrinhos.
Depois fazendo uso da linguagem não verbal que utiliza outros sinais como: linguagem sonora, gestual, simbólica e icónica.
E, a linguagem mista com palavras e sinais (verbal e não verbal).
Foi possível utilizar slides que exemplificassem as linguagens, através de historias em quadrinhos e vídeos do site turma da mônica.
Após toda explanação com exemplos usamos o recurso dos Hagaquês onde foi possível a produção de uma história em quadrinhos.
A duração das aulas foram de 3 aulas de 90 minutos.
O processo de avaliação dessa sequência de aulas foi de forma contínua e progressiva.
As atividades viabilizaram uma maior interação entre todos promovendo assim um resultado satisfatório. Foi possível verificar a capacidade de cada aluno em transformar os registros coloquiais em escritos, que critérios adotaram para tal conversão, se respeitaram ou privilegiaram as possíveis linguagens. Foi de suma importância ouvir os alunos durante as aulas e interagir com todos. Essa prática ajudou o desenvolver de todas as aulas.

Plano de aula - História em quadrinhos

Tema :
 Linguagem verbal,  não verbal  e mista, especificidades e características do gênero textual – história em quadrinhos.
Objetivos


·         relacionar linguagem verbal e não verbal;
·         conhecer o gênero histórias em quadrinhos: constituição, estrutura e sua finalidade; 
·         diferenciar os tipos de balões que dão voz aos personagens das histórias em quadrinhos;

·         compreender o significado das onomatopeias;
·         Manusear gibis e levantar as características recorrentes no gênero história em quadrinhos;

·         Interpretar textos que conjugam duas linguagens – a verbal e a não-verbal.
·         conhecer alguns  personagens que fazem sucesso nas histórias em quadrinhos infantis;

·         Produzir uma história em quadrinhos

Duração das atividades
3 aulas de 90 minutos cada.

Encaminhamentos
1ª aula

Conceituar:

Linguagem é um processo comunicativo pelo qual as pessoas interagem entre si.
Existem diferentes tipos de linguagem: a fala, o gesto, o desenho, a pintura, a música, a dança, o código de trânsito, as placas, tudo isso é linguagem.
Cada tipo de linguagem apresenta uma unidade básica diferente

Linguagem verbal –  é aquela cuja unidade básica é a palavra.
Já a linguagem não-verbal tem unidades diferentes da palavra, como gesto, as imagens, desenhos, nota musical e etc
Existe também a linguagem mista, que combina linguagem verbal e não verbal.


Utilizar  uma apresentação de slides que exemplifica linguagem verbal e não verbal


- Mostrar um exemplo de linguagem mista história em quadrinhos, distribuindo gibis da turma da Mônica .
Explicar a eles que o autor das histórias em quadrinhos da Turma da Monica é Mauricio de Souza, um grande quadrinhista brasileiro.
Contextualizar a produção, fazenda a leitura de sua biografia e a trajetória na produção de Hqs do autor. Através de vídeo.


Biografia:
“Turma da Mônica com Mauricio de Sousa – Parte 1”. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=SbCHs4n9u1w>.
“Turma da Mônica com Mauricio de Sousa – Parte 2”. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=G9pl2aGJiIc&feature=related>.













- Explicar as características das histórias em quadrinhos
A linguagem dos balões das HQs
 Levar os alunos a perceberem que  nas histórias em quadrinhos as falas das personagens vêm circunscritas por balões. Dentro dos balões também podem vir imagens, sinais de pontuação ou símbolos. Os balões mudam de formato dependendo da maneira que a personagem se expressa (por meio de fala, pensamento, grito, sussurro...) ou da emoção que demonstra (surpresa, alegria, raiva, medo, cansaço, etc.).


Onomatopéias
Outra característica das histórias em quadrinhos é o uso de onomatopéias  Que significa imitar um som com um fonema ou palavra. Ruídos, gritos, canto de animais, sons da natureza, barulho de máquinas, o timbre da voz humana .

Após apresentar alguns elementos da linguagem dos balões  das HQs e algumas onomatopéias  solicitar aos alunos que utilizando os gibis:
a) copiem em seus cadernos as onomatopéias e interjeições encontradas e, ao lado ou embaixo delas, identifiquem o som ou o ruído expresso pela onomatopéia e os estados emocionais revelados pelas interjeições.
b) procurem diferentes formatos de balões, copiem-nos para o caderno, de forma ampliada, e expliquem o  que cada um indica.
 2ª aula
- Interpretar uma história em quadrinhos

3ª aula
- Produção de uma história em quadrinhos no laboratório de informática utilizando o aplicativo Hagaquê , a qual será exposta na escola.
Recursos utilizados

Apresentação em multimídia
“Turma da Mônica com Mauricio de Sousa – Parte 1”. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=SbCHs4n9u1w>.
“Turma da Mônica com Mauricio de Sousa – Parte 2”. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=G9pl2aGJiIc&feature=related


Miranda, Claudia, Aprendendo sempre: letramento e alfabetização lingüística:1 e 2 ano de ensino fundamenta] Claudia Miranda, Vera Lucia Rodrigues. São Paulo.Ática, 2008. Aprendendo Sempre.Página 28.

Miranda Claudia. Aprendendo Sempre: língua portuguesa: 5 ano do ensino fundamental{ Claudia Miranda, Vera Lucia Rodrigues. São Paulo: Ática, 2008. Página 211.

Avaliação

A avaliação será diagnóstica e formativa e se dará  através da observação sobre a interpretação da linguagem verbal e não verbal, bem como na produção do gênero.

terça-feira, 10 de maio de 2011

atividade 2.3 - Conceito de hipertexto

O que é hipertexto?

Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links.

. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal. O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de "Lexia"[carece de fontes?], que seria a ligação de textos com outros textos. Em palavras mais simples, o hipertexto é uma ligação que facilita a navegação dos internautas. Um texto pode ter diversas palavras, imagens ou até mesmo sons, que, ao serem clicados, são remetidos para outra página onde se esclarece com mais precisão o assunto do link abordado.

A palavra inglesa link entrou na língua portuguesa por via de redes de computadores (em especial a Internet), servindo de forma curta para designar as hiperligações do hipertexto. O seu significado é "atalho", "caminho" ou "ligação". Através dos links é possível produzir documentos não lineares interconectados com outros documentos ou arquivos a partir de palavras, imagens ou outros objetos.

Os hipertextos, seja online ou offline são informações textuais combinadas com imagens, sons, organizadas de forma a promover uma leitura (ou navegação) não-linear, baseada em indexações e associações de idéias e conceitos, sob a forma de links. Os links funcionam como portas virtuais que abrem caminhos para outras informações.


O termo hipertexto foi criado por Theodore Nelson, na década de sessenta, para denominar a forma de escrita/leitura não linear na informática, pelo sistema “Xanadu”. Até então a idéia de hipertextualidade havia sido apenas manifestada pelo matemático e físico Vannevar Bush através do dispositivo “Memex”.

Atividade 2.2 - Percepções ao navegar

Percepções ao navegar por hipertextos

Através da internet podemos abrir um leque de opções em relação a preparação de aulas, sendo de fundamental importância para pesquisa de conteúdos que não são contemplados nos livros didáticos.
Costumo sempre navegar pela internet para pesquisas de assuntos diversos, e não tinha o conhecimento de que aqueles hiperlinks que apareciam no meio dos textos de pesquisas, chamavam-se hipertextos, no entanto considero uma ferramenta importantíssima no entendimento de alguns termos que não fazem parte do nosso vocabulário, facilitando a compreensão.
Entendi ainda que Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual se agregam outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links
Achei muito interessante a navegação sobre o tema hipertexto pois gosto de aprender coisas novas, mas não achei difícil, pois já havia me utilizado desses links para aprofundar a pesquisa e isso sempre me ajudou principalmente quando não tinha muito conhecimento sobre o assunto que estava pesquisando.
Muitas vezes no momento de uma pesquisa esses hiperlinks nos remetem a outras páginas que podemos até mesmo nos perder do assunto principal, todavia a ampliação de conhecimentos que isso nos proporciona faz com que o uso dessa ferramenta torne a navegação cada vez mais instigante e enriquecedora, tendo em vista que qualquer dúvida pode ser sanada instantaneamente.
O acesso a internet tem me proporcionado muitas descobertas interessantes e úteis para a minha atuação em sala de aula,

Atividade 6 - diário de bordo

Atividade 6 A mídia está chegando em todas as regiões, onde está acontecendo uma melhor interação com o conteúdo, porém nem todos os ambientes tem estrutura para tal e nem tão pouco os profissionais estão capacitados para trabalhar com esses recursos tecnológicos

Atividade 5- Plano de aula

Fernanda Sacomori Cândido Pedro

Atividade 5 – Conhecendo uma experiência


Área – Ciências Naturais

Conteúdo - Ser humano e saúde - / animais vetores de doenças

Objetivos
• Conhecer o mosquito transmissor da doença - Aedes egypti – histórico,ciclo de vida;•
Identificar os principais sintomas da dengue;
Identificar as principais formas de prevenção e tratamento da dengue.

Encaminhamentos metodológicos:

Iniciar com um aplicativo direcionado ao combate à dengue Endereço – http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/recursos/926/187.swf. que mostra ao aluno como ocorre a infestação do mosquito na cidade devido à derrubada de nossas matas. Traz um mapa com o índice de infestação da doença no mundo, utilizando-se de imagens mostra as formas de combate e tratamento da doença. e ainda um jogo interativo onde o aluno pode testar seus conhecimentos sobre o assunto com uma linguagem de fácil entendimento
.
- Dividir a sala em grupos e pedir que cada grupo elabore um folder, cartilha e/ou cartaz sobre o assunto.

- Propor que os alunos façam uma campanha para evitar a dengue na sua cidade (por meio de uma campanha na comunidade escolar e/ou, na reunião de pais, cada turma irá conscientizar os pais da turma ao lado sobre esta questão e/ou outra atividade social);

Avaliação
Será observado a participação, organização e criatividade do grupo na confecção dos cartazes sobre o assunto.

Atividade 4 - Minha Escola

Tecnologias na minha escola

Atividade 2 - Diário de bordo

O texto " As sereias do ensino eletrônico " reflete sobre o uso das novas tecnologias na educação e a importância de seu uso como forma de instigar e motivar o aluno na busca do conhecimento. O mundo globalizado requer novas demandas de aprendizagens, tendo em vista que as pessoas necessitam ser mais autônomas, criativas e capazes de interagir com essas novas tecnologias que estão presentes em nossa vida e das quais dependemos. Assim cabe à escola acompanhar, valorizar e ensinar a usufruir dos benefícios que elas tem a nos oferecer.

Atividade 1 - Quem Sou como professor e aprendiz


Quem sou como professor e aprendiz

Em um país com imensas desigualdades e contradições, a educação se apresenta como um fator de esperança e transformação para a sociedade A proposição curricular visa à formação de sujeitos que se apropriam do conhecimento para compreender as relações humanas em suas contradições e conflitos, então a ação pedagógica que se realiza em sala de aula precisa contribuir para essa formação.
Dentro deste contexto, o professor é o mediador do processo ensino – aprendizagem, comprometendo-se com o educando e sua realidade social, interagindo com ele na construção do conhecimento, proporcionando-lhe a apropriação crítica dos conhecimentos historicamente construídos pelo homem e com isso capacitando-o para a vida em sociedade, na qual ele seja o sujeito de seu próprio desenvolvimento a serviço de uma almejada transformação.
A educação é dinâmica e, como a vida, é um permanente processo em movimento, por isso se faz necessário que o educador esteja sempre buscando atualizar-se através de leituras, pesquisas e utilizando todas as ferramentas necessárias e úteis para melhor desenvolver suas atividades em sala de aula. Dentro dessas ferramentas estão as novas tecnologias que devem ser aliadas nesse processo, servindo para auxiliar incrementar e dinamizar a assimilação dos conteúdos propostos, tendo em vista que como cidadãos urbanos fazemos uso no nosso cotidiano de muitas tecnologias e necessitamos conhecer pois dependemos delas.
Assim, cabe ao educador não apenas apresentar os elementos a serem conhecidos, mas despertar e acompanhar o interesse dos educandos contribuindo para a formação de um cidadão participativo, autônomo, criativo, conhecedor e que tenha consciência de que é possível transformar a sociedade na qual ele está inserido.